Um jovem empresário veio me consultar porque estava a doze anos no mercado, era um apaixonado pela dança, amava dar aulas de tango, de salão, e sua escola era a melhor do sul do país. Trabalhava muito, mas não via a cor do dinheiro. Estava a ponto de desistir, mas queria saber se sua empresa tinha salvação. Eis um caso típico de um empreendedor movido à paixão, que entende do negócio, mas não entende de negócios, típico de quem privilegia a razão. A salvação está em unir paixão e razão e transformar o que você faria até de graça num grande negócio.
[Seja ambicioso. Pense grande]. Aja como Presidente.